Onde ninguém jamais pudesse imaginar
O criador viu uma flor a brotar”.
A vida é feita de limites, de fronteiras que devemos transpor todos os dias. Estar diante de seus limites é como estar diante da necessidade de Deus. É como o filho, que diante do perigo grita pela presença do pai. Jesus é exemplo disso. Seu sofrimento e seu medo, na Sexta-Feira Santa, mostraram que ninguem está livre de limites. O limite de Jesus foi abertamente demonstrado por um grito que ecoou por todos os cantos da Terra: “Pai, Pai, por que me abandonou?” É o grito do filho que clama pelo socorro de seu pai. Jesus morreu, mas não esperava que algo grandioso acontecesse para livrá-lo daquele fim. Ele entregou-se inteiramente às mãos de Deus: “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito!”.
Aquele homem pregado na cruz não se prendeu à força da morte. Não transformou o resto de sua vida num calvário eterno, tampouco se revestiu de um espírito de vítima. No silencio da terra, as sementes precisam se entregar ao duro movimento da morte para que possam se transformar em frutos.
Após sua morte, o silencio tomou conta de toda a Terra. Os dias que se seguiram foram de inquietante escuridão. É a vida. É a morte. É a agonia de cada rosto. Reassumir a vida depois de uma tragédia de tamanha complexidade é sempre um desafio sofrido, dolorido. No Sétimo dia da semana, o dia dedicado a Deus, a certeza era de que muitos estavam machucados pela perda de Jesus, muitos mais estavam machucados com o fim de uma esperança.
Mas o sol estava voltando a brilhar, o tempo era de ressurreição. as mulheres que foram visitar o sepulcro de Jesus voltaram com outra certeza: O Senhor decidiu prosseguir! Era o início da ressurreição, o anúncio de que o túmulo estava vazio. A vida venceu a morte! “Enquanto houver sol... ainda haverá!”. Enquanto houver um sol brilhando, todas as noites são passageiras. A vitória da vida sobre a morte revelou que o Sol ainda brilha como outrora, com um significado todo novo: Agora conhecemos o Sol, o nosso Sol é Jesus, o Cristo, que Ressuscitou dos mortos e deu-nos um novo sentido para a vida.
Sua Ressurreição só foi possível à medida que ele amou o mundo. O amor é uma força capaz de nos levar a sacrifícios concretos, a ponto de tocarmos a nossa mais profunda humanidade. Sempre que amamos de verdade, extraímos o que temos de mais puro em nossa alma. O amor nos faz chegar a lugares nunca antes imaginados, no caso de Jesus, à Vida Nova.
Que o Amor seja a semente semeada no silencio da terra, colheremos o que a gente semear!
Uma Fraterna e Santa Páscoa!
A vida é feita de limites, de fronteiras que devemos transpor todos os dias. Estar diante de seus limites é como estar diante da necessidade de Deus. É como o filho, que diante do perigo grita pela presença do pai. Jesus é exemplo disso. Seu sofrimento e seu medo, na Sexta-Feira Santa, mostraram que ninguem está livre de limites. O limite de Jesus foi abertamente demonstrado por um grito que ecoou por todos os cantos da Terra: “Pai, Pai, por que me abandonou?” É o grito do filho que clama pelo socorro de seu pai. Jesus morreu, mas não esperava que algo grandioso acontecesse para livrá-lo daquele fim. Ele entregou-se inteiramente às mãos de Deus: “Pai, em tuas mãos eu entrego o meu espírito!”.
Aquele homem pregado na cruz não se prendeu à força da morte. Não transformou o resto de sua vida num calvário eterno, tampouco se revestiu de um espírito de vítima. No silencio da terra, as sementes precisam se entregar ao duro movimento da morte para que possam se transformar em frutos.
Após sua morte, o silencio tomou conta de toda a Terra. Os dias que se seguiram foram de inquietante escuridão. É a vida. É a morte. É a agonia de cada rosto. Reassumir a vida depois de uma tragédia de tamanha complexidade é sempre um desafio sofrido, dolorido. No Sétimo dia da semana, o dia dedicado a Deus, a certeza era de que muitos estavam machucados pela perda de Jesus, muitos mais estavam machucados com o fim de uma esperança.
Mas o sol estava voltando a brilhar, o tempo era de ressurreição. as mulheres que foram visitar o sepulcro de Jesus voltaram com outra certeza: O Senhor decidiu prosseguir! Era o início da ressurreição, o anúncio de que o túmulo estava vazio. A vida venceu a morte! “Enquanto houver sol... ainda haverá!”. Enquanto houver um sol brilhando, todas as noites são passageiras. A vitória da vida sobre a morte revelou que o Sol ainda brilha como outrora, com um significado todo novo: Agora conhecemos o Sol, o nosso Sol é Jesus, o Cristo, que Ressuscitou dos mortos e deu-nos um novo sentido para a vida.
Sua Ressurreição só foi possível à medida que ele amou o mundo. O amor é uma força capaz de nos levar a sacrifícios concretos, a ponto de tocarmos a nossa mais profunda humanidade. Sempre que amamos de verdade, extraímos o que temos de mais puro em nossa alma. O amor nos faz chegar a lugares nunca antes imaginados, no caso de Jesus, à Vida Nova.
Que o Amor seja a semente semeada no silencio da terra, colheremos o que a gente semear!
Uma Fraterna e Santa Páscoa!
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